À ಪ್ರಿಮಇರ ವಿಸ್ಟಾ !
Da primeira vez que vi o mar,
Não acreditei! Quase chorei.
Não pensei existir coisa mais linda.
Mergulhei por várias vezes pra saber de onde vinha o azul,
O verde... Aonde acabava o mar.
Quando eu te vi, também pela primeira vez,
O mesmo mar se emudeceu.
Acalmaram-se as ondas, os tufões,
Os tsunamis... Pra te ver passar.
E as gotas de lágrimas no meu rosto,
Começaram a rolar, rumo ao mesmo mar.
Desculpe... Eu não pude evitar.
É que eu me encantei com tamanha proeza:
O mar se secou.
O mar nunca havia visto você, tão bonita...
Imaginava-se soberano, pleno - Único em beleza.
São coisas da natureza...
14:47
|
Marcadores:
Autor: ANTONIO AUGGUSTO JOÃO
|
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quem sou eu
- Felipe Evaristo
- Não sou a areia onde se desenha um par de asas ou grades diante de uma janela. Não sou apenas a pedra que rola nas marés do mundo, em cada praia renascendo outra. Sou a orelha encostada na concha da vida, sou construção e desmoronamento, servo e senhor, e sou mistério A quatro mãos escrevemos este roteiro para o palco de meu tempo: o meu destino e eu. Nem sempre estamos afinados, nem sempre nos levamos a sério.
1 comentários:
a natureza é perfeita mto lindo mesmo
Postar um comentário